Ao ficar atento aos informes a respeito da "saúde" veiculada nos meios de comunicação (televisão, revistas, etc), podemos verificar que sempre há um "alimento da vez", no qual se deposita a cura para muitas doenças, para emagrecer, para ser mais feliz.
Uma vez é a castanha do Pará, outra o própolis, agrião, beterraba e assim vai. Do modo como comunicam, aparenta que o alimento falado anteriormente perdeu seus créditos. Ao somar um bom tempo de observação é comum chegar à algumas conclusões:
Alimento é prevenção
Alimento é remédio
Alimento é saúde
Alimento é vida
E não é somente um, ou uma linha, nossa fisiologia é muito complexa e necessita de muitos nutrientes, vitaminas, sais. Ou seja, nos alimentarmos bem com os VÁRIOS (principalmente vegetais) que nos fazem bem, não com apenas UM .
Nesse ponto esbarramos em um certo problema, que vem muito antes de se comprar o alimento no mercado, no varejão ou na quitanda.
Vem do cultivo!
Nós seres humanos, em nossa prepotência em achar que sabemos muito de muita coisa, fizemos "melhoramentos" estéticos, modificações genéticas, adubações artificiais, uso indiscriminado de venenos (chamados de defensivos). Somado à grande ignorância e desconexão que se tem a respeito da nossa base (e essência) da vida, como cultivar alimentos e entender nosso corpo. Fez com que não supramos nossas necessidades alimentares/nutricionais.
Tornando nossos corpos desequilibrados e doentes.
Deixo abaixo falas do engenheiro agrônomo Edson Hiroshi, grande conhecedor de cultivos orgânicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário